Há certas maneiras de encarar e entender a vida (e as coisas da vida) que, reduzem tudo a sim ou não., em que escolher é rejeitar. Para nós, não. Escolher pode ser não rejeitar. Como o sim também é não, e também pode ser outros sins que não só aquele que emerge.
Estávamos lá, na Reitoria. Éramos 2 mil ou mais. Contando com os que passaram pelo palco. Num acontecimento que as desgraçadas opções do tempo que vivemos rejeitaram para um plano secundaríssimo, escolhendo as eleições do Sporting, a manobra e aintrigalhada dos partidos e respectivas personalidades do dito (ridiculamente) arco do poder.
Nós estivemos lá, sentimo-nos tão bem por lá ter estado!, por termos vivido aquelas horas de lembrança, convívio, comunhão, arte, cultura. Futuro.
Escolher uma referência? Sim!, desde que na nossa maneira de encarar e entender a vida (e as coisas da vida), nesta nossa maneira em que, ao ter de escolher uma referência, não excluímos outras. Tão-só não temos tempo, nem espaço, nem disponibilidade, para todas referir. Porque todas mereceriam.
Escolhemos a intervenção de António Sampaio da Nóvoa. Como a ouvimos e lembramos, e cansados de passar uma manhã à procura de onde a reler e, talvez e decerto, saborear. Ficou-nos uma impressão de fala construída como quem compõe um mosaico para o momento. Com frases e títulos e versos que são de todos nós porque de todos nós os queremos. Aos versos, aos títulos, às frases. Que o Reitor da Universidade de Lisboa a todos nós nos quis oferecer, em momento e sítio adequado, o que de todos nós é. Nem por isso menor a prenda.
Que havemos de colher. Com a ajuda da gente.
Procurei e não encontrei video/filme com a Sessão Evocativa!
ResponderEliminarSe uns calam, outros não...!
Também espero a reler (ou ver)... depois de a ter vivido, ao vivo!
ResponderEliminarTambém quero rever e reouvir. Temos sempre que procurar com mais afinco... :-) :-)
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