(Dedico naturalmente a minha intervenção, nesta Conferência, a
Álvaro Cunhal, que foi redactor da Imprensa clandestina, a única que enfrentou o
regime fascista e nunca deixou de exercer a liberdade de expressão, a denúncia
dos crimes da ditadura, a defesa dos direitos políticos e populares. Nesta
dedicatória, englobo todos os intelectuais, operários gráficos e distribuidores
da Imprensa do PCP (1931-1974), que ainda hoje continua a marcar a diferença
noticiosa e crítica).
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