Terra, Luta, Arte,
Futuro
Sábado, 15 de Junho de 2013
Músicos de grande qualidade, duas dezenas de grupos corais alentejanos, a
apresentação de Cândido Mota e a presença de Jerónimo de Sousa foram alguns dos
ingredientes que fizeram do espectáculo evocativo de Álvaro Cunhal, em Beja um
acontecimento inesquecível.
Como pano de fundo esteve a luta pela Reforma
Agrária – a mais bela conquista da Revolução, como lhe chamou Álvaro Cunhal – e
a cultura de um povo insubmisso, trabalhador, revolucionário, patente nas suas
canções.
Os povos que cantam não morrem, disse numa ocasião Michel Giacometti, e
o povo alentejano é disso prova cabal.
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