Ler (e/ou reler Álvaro Cunhal) deveria ser tarefa militante. Para ajudar a conhecer a História, para ganhar força para o contributo individual (no colectivo) para a sua transformação.
Não obstante - ou confirmando - a regra de comportamento traduzida em duas frases, escritas em 1939 em "Um problema de consciência"
muito se aprende a acompanhar toda a reflexão (e documentos que a traduzem) e que, escorada numa firme e sempre experimentada base teórica, procura corrigir o "desvio de direita" e vai construindo o "rumo à vitória".
Para exemplo, e por exemplos..., nesta entrevista à Rádio Portugal Livre, transmitida a 30 de Maio de 1962, depois publicada em o militante, dizia Álvaro Cunhal:
e tantos se poderiam juntar!...
(e alguns se juntarão)
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