Ler (e/ou reler Álvaro Cunhal) deveria ser tarefa militante. Para ajudar a conhecer a História, para ganhar força para o contributo individual (no colectivo) para a sua transformação.
Não obstante - ou confirmando - a regra de comportamento traduzida em duas frases, escritas em 1939 em "Um problema de consciência"
![Pré-visualizar](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilzVdG99gyb9g9wP5vndk4vig3d-kxEke3wYkYfRZtAilS3-S1JrZd65MgsqcbHLTCE937_4_nWGAhWuv7WHMIQz6gBFZ4FHXQm3lJUovg2n_JKaRaMm9hQnUCX_VkeQvpUyT-F4sJPhU/s730/Um+problema+de+consci%25C3%25AAncia-2.jpg)
muito se aprende a acompanhar toda a reflexão (e documentos que a traduzem) e que, escorada numa firme e sempre experimentada base teórica, procura corrigir o "desvio de direita" e vai construindo o "rumo à vitória".
Para exemplo, e por exemplos..., nesta entrevista à Rádio Portugal Livre, transmitida a 30 de Maio de 1962, depois publicada em o militante, dizia Álvaro Cunhal:
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicjGuQZi3XjVQYB-dF_3s9mdxHj3pkokGbbgXF1MKR9mC4uXmqbXe4KyPc3DcnFeUQR1bTW0sWNHnrWPTYsopCfUP1arC8ZN6yrV2t9b85RMfRu7vleKZBte1wSEZTw7dB-QIAxkVQGFg4/s1600/For%C3%A7asArmadas-1.jpg)
e tantos se poderiam juntar!...
(e alguns se juntarão)
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