No quadro da agressão e do assalto "troikulento", o recente relatório do FMI (cuja autoria, responsabilidade e contornos não se conhecem com rigor) veio levantar uma onda de indignação. A indignação é mais que legítima, embora, nuns casos, tenha aspectos semelhantes a "lágrimas de crocodilo", noutros, possa parecer fazer parte de manobras de diversão, noutros ainda, apeteça perguntar se não foi esta a cama que se foi preparando e só agora se veja quanto incómoda é quando nela nos querem deitar.
Mas que há uma onda de indignação, é certo, o que justifica, até, posições e rupturas que podem surpreender por vários motivos.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjr6T44h1yST3komIGhTacIxvrnW5EvDM7GkBTUrFL9i_TT26xnvyNO4Iefdq88S0lOqhOQ_WCA2OkqEtd7g9MyU9oRTCvO2qh_uaS0n6WxLyq3UpxNalh6UUJfh7CF6qXRc7WaeWgb-1E/s200/O+partido+com+paredes+de+vidro.bmp)
Reproduz-se um trecho (pgs. 264/5):
Parece mentira, toda a actualidade, passados que são já quase 30 anos, tempo de criar um filho, um trilho, cimentar um tempo de paz e clarividência. Temos no poder os fantoches para quem se abriram as creches e se fomentou o SNS. Temos no poder os que receberam a liberdade de bandeja. Por isso falavam alto, as vozes opressoras: para silenciar, no comércio, no capital, na ganância, aquilo que era o fundamental: independência nacional, equidade, defesa dos valores humanos.
ResponderEliminarAbraços amigos, nunca esqueceremos ter sido NOSSO um dos maiores políticos mundiais do século XX.
Das obras literárias que o Camarada Álvaro Cunhal escreveu durante o seu percurso de vida a que mais me fascinou, foi ATÉ AMANHA CAMARADAS.
ResponderEliminarSaudações fraternais!
A. Gomes
Baião